No mundo inteiro, as empresas formadas por membros da mesma família dominam a economia. Realizado pela PwC, prestadora multinacional de serviços profissionais do mundo nas áreas de auditoria e consultoria, o estudo de ” Pesquisa de Empresas Familiares” mostra o Brasil como um país de desempenho, de superação na média mundial e com estimativa de um futuro promissor no empreendimento.

O que não é diferente para as grandes lavouras e fazendas de café, por exemplo, onde o cenário rural se compõe entre esposas, filhos, sobrinhos e netos de antigos cafeicultores, nomes que perpetuam e marcam época como a de Francisco Firmo de Mattos, conhecido entre os ” Barões do Café” dos séculos XIX e XX. Com sua morte na década de 50, iniciou-se o processo de sucessão estruturado pelos filhos e por membros da terceira geração que dotados da mesma garra do patriarca expandiram o segmento.

Em Patrocínio, região do Alto Paranaíba mineiro, concentram as terras da família Mattos, entre elas, as fazendas Central Mattos /Santa Rita e Colorado, propriedades de Filomena Estefânia, a mais nova dos 14 herdeiros de seu Francisco. Nos 317 hectares de áreas de cafezais os Mattos Couto focaram trabalho na produção de café.

Com o tempo, as respostas positivas e o nível de qualidade de cada grão se consolidaram, levando os cafeicultores ao cultivo de um produto especial, puro em sua originalidade e características sensoriais. O café foi lançado com a marca Café Filomena Estefânia, inspirada no nome da matriarca. Braço direito da empresária, sua filha Maria Thereza Mattos Couto cumpre à risca a missão de alcançar compradores no mercado nacional e internacional que valorizam os grãos especiais administrados por mãos da família.

30junho
2024
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